Letra

Eu confesso já estou cansado De ser enganado com tanto cinismo Não sou parte integrante do crime E o próprio regime nos leva ao abismo Se alcançamos as margens do incerto Foram as decretos da incompetência Falam tanto sem nada de novo E levam o povo a grande falência Não aborte os seus ideais No ventre da covardia Vá a luta empunhando a verdade Que a liberdade não é utopia Não aborte os seus ideais No ventre da covardia Vá a luta empunhando a verdade Que a liberdade não é utopia Os camuflados de samaritanos Nos estão levando a fatalidade Ignorando o holocausto da fome Tirando do homem a prioridade O operário do lucro expoente E a parte excedente não lhe é revertida Se aderirmos aos jogos políticos Seremos síndicos da massa falida Não aborte os seus ideais No ventre da covardia Vá a luta empunhando a verdade Que a liberdade não é utopia Não aborte os seus ideais No ventre da covardia Vá a luta empunhando a verdade Que a liberdade não é utopia Não aborte os seus ideais No ventre da covardia Vá a luta empunhando a verdade Que a liberdade ...
Writer(s): Antonio Domiciano, Joao Gomes De Almeida Lyrics powered by www.musixmatch.com
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