Comunhão de Bens

Vais-te embora Podes levar o que pertence a ti Vais-te embora Podes levar o que pertence a mim Vai-te embora Leva contigo o que te apetecer Vai-te embora Mas deixa a minha razão de viver Não me leves a coisa mais querida Que nos pertence em partes iguais Nosso filho a quem eu dei a vida E é de mim que ele precisa mais Podes ficar com as joias, o carro e a casa Mas não fiques com ele E até as contas do banco, a casa de campo Mas não fiques com ele Podes ficar com o resto e dizer que eu não presto Mas não fiques com ele Tira-me tudo na vida e o mais que consigas Mas não fiques com ele Vais-te embora Podes levar daqui, tudo o que houver Vais-te embora E nem partilhas vou querer fazer Vai-te embora Leva o que tinhas e o que hoje tens Vai-te embora Até prescindo a comunhão de bens Mas não leves a coisa mais querida Que é dos dois, não posso negar Mas fui eu quem lhe deu mais na vida E é comigo que ele quer estar Podes ficar com as joias, o carro e a casa Mas não fiques com ele E até as contas do banco, a casa de campo Mas não fiques com ele Podes ficar com o resto e dizer que eu não presto Mas não fiques com ele Tira-me tudo na vida e o mais que consigas Mas não fiques com ele Podes ficar com as joias, o carro e a casa Mas não fiques com ele E até as contas do banco, a casa de campo Mas não fiques com ele Podes ficar com o resto e dizer que eu não presto Mas não fiques com ele Tira-me tudo na vida e o mais que consigas Mas não fiques com ele Podes ficar com as joias, o carro e a casa Mas não fiques com ele E até as contas do banco, a casa de campo Mas não fiques com ele Podes ficar com o resto e dizer que eu não presto Mas não fiques com ele Tira-me tudo na vida e o mais que consigas Mas não fiques com ele