Слова

Ê, sofrência Essa aqui dá vontade de serrar o chifre no chão, véi Pros casais apaixonados Primeiramente, guarde suas armas Machuca tanto ter que ouvir as suas palavras Eu tô querendo uma conversa civilizada Sei que tá esperando uma crítica Mas eu tô correndo dessa briga Hoje não tem vilão, não tem vítima Não tem plateia, não tem bebida Você com raiva da minha cara E eu só com um beijo, dou o troco Cê sabe que a gente não tem moral Pra viver longe um do outro Como se duas facas se riscassem procurando o corte São dois corações Disputando quem é o mais forte Você com raiva da minha cara E eu só com um beijo, dou o troco Cê sabe que a gente não tem moral Pra viver longe um do outro Como se duas facas se riscassem procurando o corte São dois corações Disputando quem é o mais forte Olê-olê João de Zita chegou, bebê, toca, meu filho Bora, Zinho, barril! Empurra esse baixo, meu filho Eu sei que tá esperando uma crítica Mas eu tô correndo dessa briga Hoje não tem vilão, hoje não tem vítima Não tem plateia, não tem bebida Você com raiva da minha cara E eu só com um beijo, dou o troco Cê sabe que a gente não tem moral Pra viver longe um do outro Como se duas facas se riscassem procurando o corte São dois corações Disputando quem é o mais forte Você com raiva da minha cara E eu só com um beijo, dou o troco Cê sabe que a gente não tem moral Pra viver longe um do outro Como se duas facas se riscassem procurando o corte São dois corações Disputando quem é o mais forte Como se duas facas se riscassem procurando o corte São dois corações Disputando quem é o mais forte Mandar um abração pra a galera dos Caminhões Trucks E todos os caminhoneiros do meu Brasil, tamo junto
Writer(s): Douglas Mello, Baltazar Fernando Candido Da Silva, Victor Hugo, Flavinho Tinto, Philipe Rangel Santos De Castro Lyrics powered by www.musixmatch.com
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