Credits

PERFORMING ARTISTS
Marcelo Falcão
Marcelo Falcão
Vocals
Bino
Bino
Bass
Emília Valova
Emília Valova
Guitar
Fernando Magalhães
Fernando Magalhães
Guitar
Lisiane de Los Santos
Lisiane de Los Santos
Guitar
Ferinha
Ferinha
Keyboards
Dj Negralha
Dj Negralha
Percussion
Marcos Suzano
Marcos Suzano
Percussion
André Cunha
André Cunha
Violin
Clovis Pereira Filho
Clovis Pereira Filho
Violin
Nikolay Atanassov Sapoundjiev
Nikolay Atanassov Sapoundjiev
Violin
William Isaac
William Isaac
Violin
Bino Farias
Bino Farias
Bass
Clóvis Pereira
Clóvis Pereira
Violin
COMPOSITION & LYRICS
Marcelo Falcão
Marcelo Falcão
Composer
Arthur Verocai
Arthur Verocai
Arranger
PRODUCTION & ENGINEERING
Marcelo Falcão
Marcelo Falcão
Producer
Felipe Rodarte
Felipe Rodarte
Producer

Lyrics

Eu quero ver o mar
Quero ver o mar
Quero ver o mar
Ah-ah, ah-ah
Eu quero ver o mar
Quero ver o mar
Quero ver o mar
Ah-ah, ah-ah, oh-eh
Passei na porta da sua casa
O grafite que tinha na entrada
Tava massa, massa
Queria te chamar para espairecer
Pois o tempo é curto
Então, vamos viver
Deixar as besteiras de lado
Pois isso não leva a nada
Se preocupar com questões
Que sejam da sua alçada
Todo mundo na vida
Tem problemas
Vários lemas
Dilemas pra resolver
Uns não sobrevivem
Nem com remédios
E aí, presidente?
Me diz você
Se fazer de vítima
Nesse país não dá
Pois te matam na rua
Por causa de um celular
Tentando entender e sobreviver
Estão matando na pista
Quem era para proteger você
Um milagre todo dia ao acordar
Outro milagre quando
Você conseguir dormir
Vários serviços a nos boicotar
(Vários serviços)
Mas sabemos que com fé
Devemos seguir
Eu quero ver o mar
Quero ver o mar
Quero ver o mar
Ah-ah, ah-ah
Eu quero ver o mar
Quero ver o mar
Quero ver o mar
Ah-ah, ah-ah, oh-eh
Eu quero ver o mar
(Quero ver)
Quero ver o mar
(Quero ver)
Quero ver o mar
(Quero ver o mar)
Ah-ah, ah-ah
Eu quero ver o mar
(Quero ver)
Quero ver o mar
(Quero ver)
Quero ver o mar
(Eu quero ver o mar)
Ah-ah, ah-ah, oh-eh
Das coisas ruins
Devemos nos livrar
Pra que coisas boas
Venham a aparecer
Devemos nos unir
Aprender a nos concentrar
Devemos nos respeitar
Pra sobreviver
Não temos nada a esperar
Desse tal poder
Fazem de tudo
Pra acabar com você
Não temos nada a esperar
Desse tal poder
Sem saúde, sem calor
Deixado pra morrer
Não temos nada a esperar
Desse tal poder
Sem educação
E nada pra comer
Não temos nada a esperar
Desse tal poder
Deixam sempre a nação
Vivendo à mercê
Eu quero ver o mar
(Quero ver)
Quero ver o mar
(Quero ver)
Quero ver o mar
(Quero ver o mar)
Ah-ah, ah-ah
Eu quero ver o mar
(Quero ver)
Quero ver o mar
(Quero ver)
Quero ver o mar
(Eu quero ver o mar)
Ah-ah, ah-ah, oh-eh
Entre o certo e o errado
Eu escolho o incerto
Pra comungar
Se misturar em outros dialetos
Das cores do país
Escolho o amarelo
Aos olhos do porco
Ele só vê insetos
Hoje já não existe
Nada mais certo
Onde o certo vira errado
E errado nunca será certo
Quem não vê
Quem não vê é cego
A fome e a miséria
Nos pisam como martelos
De que adianta
Hoje fazer elos
Se os vermes e os piolhos
Tocam violoncelos
Se libertar
É sangrar no inferno
Mas jamais viver
Em exílio ou flagelo
Por interesse
Exploram analfabetos
Com os novos pensamentos
Derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos
Derrubamos seus castelos
Eu quero ver o mar
Quero ver o mar
Quero ver o mar
Ah-ah, ah-ah
Eu quero ver o mar
Quero ver o mar
Quero ver o mar
Ah-ah, ah-ah, oh-eh
Derrubamos seus castelos
Eu quero ver o mar
Quero ver o mar
Quero ver o mar
Ah-ah, ah-ah
Derrubamos seus castelos
Eu quero ver o mar
Quero ver o mar
Quero ver o mar
Com os novos pensamentos
Ah-ah, ah-ah
Derrubamos seus castelos
Oh-eh
(Com os novos pensamentos)
(Derrubamos seus castelos)
Onde o certo virou errado
E errado nunca será certo
Onde o certo
Derrubamos seus castelos
Quem não vê
Quem não vê é cego
Onde o certo virou errado
E o errado nunca será certo
Nunca será certo
E o errado nunca será certo
Com os novos pensamentos)
(Derrubamos seus castelos)
Com os novos pensamentos
Derrubamos seus castelos
Entre o certo e o errado
Eu escolho o incerto
Pra comungar
Se misturar em outros dialetos
Das cores do país
Escolho o amarelo
Aos olhos do porco
Ele só vê insetos
Hoje já não existe
Nada mais certo
Onde o certo vira errado
E errado nunca será certo
Quem não vê
Quem não vê é cego
A fome e a miséria
Nos pisam como martelos
De que adianta
Hoje fazer elos
Se os vermes e os piolhos
Tocam violoncelos
Se libertar
É sangrar no inferno
Mas jamais viver
Em exílio ou flagelo
Por interesse
Exploram analfabetos
Com os novos pensamentos
Derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos
Derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos
Derrubamos seus castelos
Derrubamos seus castelos
Derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos
Derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos
Derrubamos seus castelos
Onde o certo virou errado
E errado nunca será certo
Onde o certo virou errado
E os castelos
Quem não vê
Quem não vê é cego
Onde o certo virou errado
E o errado nunca será certo
Written by: Marcelo Falcão
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