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Pineapple StormTv
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Kayuá
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Azzy
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MV Bill
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Tibery
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Bob do Contra
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Rod 3030
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Rashid
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MC Cabelinho
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L7nnon
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Dk 47
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Slim Ans
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Rodrigo Ogi
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COMPOSITION & LYRICS
Kayuá
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Azzy
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MV Bill
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Tibery
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Bob do Contra
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Rod 3030
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Rashid
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MC Cabelinho
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L7nnon
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Dk 47
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Slim Ans
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Rodrigo Ogi
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Lyrics

Era do cão, era do caos Uma criança morreu na minha frente Era do stress, era das trevas Minha esperança morreu indigente Minha esperança morreu indigente Meus sonhos no orfanato jogaram Hoje não tenho contato com eles Pois num manicômio me trancafiaram Suposto, suspeito No rosto, no peito E agora o fundo do poço É o leito que me deito Enquanto o vilão dessa história de bom moço posa A insanidade tem comigo dois dedos de prosa Você será herói Você terá glória Pois você é Luis Inácio e ele João Dória A esperança tá ali Ontem mesmo eu a vi E ela tava caminhando com a vitória Que-que-quero saber quem assina a cena Que me assassina Será que a chacina um dia sana? Trocaram o acerto na mega sena Pela megacina A vida é um gole de estricnina É o olho que tudo vê Eu olho e só vejo views No olho do vendaval O povo a ver navios Na era da fake news Matrix destroem o Neo Bem-vindos ao Brasil Quantas almas cê tocou hoje? Isso que importa: Se importar com o próximo Isso é frustração Tô sempre dando a mão, não trabalha não, que cê vai ser o próximo Cês são engraçado A Pineapple só bota esse Bob Esse Bob é chato Fala de moda Meu flow incomoda Mas se eu canto, chora Se eu rimo até o cabelo do seu cu fica arrepiado Eu não sou mais que ninguém, não Eu só faço o meu Igual naquela das antiga Tá nas estrela, reclama lá com Deus Quer ser melhor? Marechal já disse Não vai dar pra pagar marcas comprando marcas Assim como não da pra aceitar quem fala em salvar vidas usando armas Cuidado com o que se lê Com o que se vê Hoje poucos têm compromisso Vou governar pra maioria Cuidado, Hitler também disse isso Naquela do tamo unido Judas também disse isso Eu tenho aversão Quem se diz salvação A igreja mata milhão e sempre disse isso A espera do novo Messias Cês elegem o meme do Super Pop Pra derrotar eles, veio o Super Bob Não acredite no que eles dizem Sucesso não é cê morrer pobre Até quando cê consegue ser forte? Mais um corpo e foi falta de sorte Me diz: O que é ser um poeta no topo? Se um de nós for morto, pra eles tá top Ainda sim cê vai pular isso aqui Pra ouvir seu MC do hype Se o poder Maquiavel tava certo Isso é o sobre ego Hip-Hop virou só um detalhe No rap desde 2010 Vi muita gente foda se perder Muita gente do nada alcançar Acredite ao extremo que cê vai vencer 2012, contra correntes Guilherme e Gabriel salvaram minha vida 2015, nós no rap RJ Primeiras camisas que o Abacaxi vendia Esse mundo é uma divina comédia E qual era o álbum pro Tiago Mac 2020, boombapstar Quem não tiver caneta vai ser uma tragédia Desfoca da capa, olha a obra Vou sair ileso desse ninho de cobra E já que tô imóvel e afiado e conversa fiada Pega e espalha essa igual fofoca Igual naquele verso do Rashid Pego sua orelha pra ouvir isso tipo o mic Sério mesmo que depois de todo problema É o Brown ter falado de Free Fire? Cês tão de sacanagem Tem em mente, mente Cria me, me, me, me, me, me, me, meme Eu não tendi nada Momentos de crise Tempos de renascimento Mano, eu sou Da Vinci Eu tô fora da caixa De tanto ouvir besteira, eu fui lá e fiz Me diz o que que falta pra tu ser feliz Esquece essa balela de American Dream Se amar é o que te falta pra tu ser feliz (Assim que sair por aquela porta, começará a se sentir melhor) (Vai se lembrar de que não acredita nessa coisa de destino) (Você controla a sua própria vida) (Lembra-se) Ei, Rod Olhos são celulares Celulares são olhos Amazônia no fogo E a praia cheia de óleo Eu fico cheio é de ódio Observo machismo tóxico Na política, na polícia E na comida só tem agrotóxico Bozo, é melhor legalizar Do medicinal, THC Se não vou comentar em todas suas fotos Como se eu fosse o FBC Sou underground, mas sou mainstream Eu tô na Globo, no SBT Conscientizando igual Emicida Fumando ganja igual Matuê Eu nunca fui de falar Gang, gang, gang Mas então pergunta Quem, quem, quem Tem a mina gostosa igual a Cardi E o filho playboy igual o Kart? O mundo é nosso, eu tenho a chave Hansolo, eu tenho a nave Vinte e sete, um Chevette Bebendo Brahma igual o Black Levantando o povo igual Ivete Neurótico de guerra igual o Ret Carregando o ouro igual o Felp Bandana igual o Pac Sabe como eu vi que era bom meu CEP? Soltaram luna e soltaram fogos Sabe como eu sei que é bom o beck? Se eu der um, dois, e querer soltar fogos Fala mal do rap, aí eu perco os modos Liberdade pro Renan da Penha Fala mal do funk, aí eu perco os modos E talvez você perca os olhos Certos MC's fumam o fino Desses fumos fracos Fazem falsidade pela fama, é fato Perdem pela pose Pode pôr pistola E Porsche, mas não porta Peça só de pa-pa-pa Pó parar O povo precisa de paz, primo Rod fazendo mais hino High lander, imortal Eu não morro, Majin Boo Eu só confio no meu cachorro Profeta de gorro Descendo o morro Rod poeta no topo (Rod, Rod, Rod) (Rashid, foco na missão, ei, ei) Nasci no país da bola e quis o mic Fato, sem engolir sapo Primo, a Terra é redonda Reta é meu papo Papo, botei minha fita nisso Eles querem o lifestyle do trap Mas eu tô aqui desde que era só trapo (ae) Minha mãe me disse: Não se curve Onde o padrão é skinny e meu talento é GG Tipo Glória Groove Pra reger Alma autônoma Trouxe um verso indecente Cê devia ter aberto numa guia anônima Zoom, zoom, zoom Zoom, zoom, zoom Lá vem os cop Vem brincando de doom Comum pra eles é cartoon Pra nós platoom Perdemo tantos conhecido Parecia a vida brincando de resta um Pobreza nunca foi hype Aqui meu rap entrega alimento pra alma Chame Rappi Nóis naipe Alcateia contra covardes que pegam armas Mas morrem de medo de quem prega ideias Nós quer os hit, os kit, os feat Mas, primeiro, respeita a origem Não põe um carro na frente dos bois O que rap tem a ver com causa social? Aí é foda, tem você que não entende de nenhum dos dois Pra sonho não tem teto Minhas letra cai em prova nas escola, tio E não é por português correto Mundão não me intimidou Legítimo, jow Sem concurso pra entrar A rua foi meu ritmo e flow Poetas no Topo, quantos revelado aqui Minha rima azeda e cascuda combina com esse Abacaxi Passou no estúdio, engatilho Deixo marcas de letras que descem quente Sobem rápido igual Bacardi Anti-racista, não dá pra ficar no limbo Punhos cerrados Um de matiba Outro de quimbo Então, respeita o pai como eu respeito Quem já tinha vindo e vrau Rashid, A.K.A., o justo A.K.A. tão real Pras mentes sem amarras O rap é meu produto E meu valor só sobe, vê pelo meu código de barras Vida não é clipe se emancipe Suporta Deus na direção Só paro quando ele gritar: Corta (paz) (Ô, fé) (Cabelinho na voz) (Poeta no Topo, fé) Eu sou do Rio de Janeiro Acostumado ver traçante pra lá e pra cá Sagacidade vem de berço Se o papo for pra dar pinote, tu não vai me achar Eu sou do Rio de Janeiro Acostumado ver traçante pra lá e pra cá Sagacidade vem de berço Se o papo for pra dar pinote, tu não vai me achar É que esse ódio no meu peito aumenta a cada dia Não aguento mais tanto cheiro de sangue inocente Nói' não vive, nós sobrevive A guerra existe, a cena é triste Meu povo tá doente E até hoje eu não entendo esse preconceito Só porque nós é preto Vem de comunidade E a desculpa é sempre falta de experiência Mas como tem experiência sem oportunidade? Tô de cabeça erguida (fé) Apesar de estar a margem da sociedade E eu fico feliz da vida Quando eu vejo um preto se formando em faculdade Um tiro de bala perdida (pra, pra) Que saiu de uma arma de fogo de uma autoridade Agatha era só uma menina (uma menina) Que hoje deixou lembranças e muita saudade A elite passa mal com a favela no topo Porque pra eles o meu funk é som de marginal Favelado em horário nobre passando na Globo É a maior forma de resistência cultural Se ele sobe atrás de droga invadindo o morro Por que também não faz assim em área de playboy? Vocês pode até querer incriminar meu funk Mas duvido que um dia eles calem minha voz Ô, fé, hum Mas duvido que um dia eles calem minha voz Mas duvido que um dia eles calem minha voz (fé) Olha nós passando na esquina Mais um enquadro L7 é só obra prima Mais um quadro Me chamaram pro Poetas no Topo, né? Não tá me vendo, porque tu não olha pra cima? Peguei meu problema e joguei pro alto No verso, o melhor de mim pra levantar tua autoestima Rap faz o menor largar pistola Faz sem-estudo voltar pra escola Não quero saber se tu fuma Ice Ai se tu soubesse que os menor morre é na cola Hoje eles tão dizendo que agora eu tô morando em bairro nobre Graças a Deus E o meu pai que botou a cara a tapa pra não morrer pobre Que que tem se eu tô de carro do ano? (que que tem?) E daí se agora eu tenho no bolso? (e daí?) Dinheiro pra comprar o que eu não podia Parece que a minha vitória foi fruto do teu esforço (não) O que tu pensa pouco me importa (não) O que tu pensa nada me importa Quem não dava nada, hoje me nota (é) Quem domina o Brasa do RJ? 40 graus e eu aproveitei e fui dar uma nadada Pescar garoupa ao invés de tilápia Tua carteira tá igual conselho que Eu daria pra quem tá se afogando: Nada Pra não morrer na praia Aproveita agora que a maré tá rasa Eu sei, somos da mesma laia A diferença é que a minha vida é constante subida Tu tá no topo, né? Então, cuide pra que não caia Caneta é uma Kalashnikov (47) Minha mente é mais valiosa que cofre Todo dourado no meu corpo é ouro Tua mancada seguro num cobre (Ha ha ha, ha ha ha) Eu tô achando graça Vem de simpatia se me vê na rua Fala mal de mim na net quando tá em casa A questão não é quanto tem na conta bancária É se tu leva esperança pros menor das área (Gigante da Norte nego, uh, uh, uh) Era ela e o bebê no colo Olho como que eu sobrevivi Conto minha trajetória nego e bolo Bolo mais um só pra refletir (uh) Filho de mãe preta e solo, solo Num solo como esse aqui Até a morte chama o meu nome Eu nunca mais passo perto da fome Via de forma natural Na geladeira só arroz e salsicha Quando cresci é que caiu a ficha Nós ostenta o que era pra ser normal Ansiedade por humanidade de quem sempre se sentiu invisível No peito, pingente é manifesto Mostra pros meus que também é possível Todo dia um topo, um novo nível Pra se manter ou pra se alcançar Noites em claro bebendo do caro É mais que dinheiro pra poder sarar Mais que dinheiro pra sarar essa dor Autoestima pros iguais de cor Por quem se ama no melhor lugar Dou papo reto, nego, eu não prego Usa da causa pra suprir seu ego Auto afirmar sua insegurança Minha vida antes de ser serviço Nego, é quase uma década nisso Minha rainha preta hoje descansa Sua coroa no céu ou turbante Sandra nominou Kayuá E a Zona Norte batizou Gigante (Feminice, feminice, feminice, feminice, feminice) Licença pra chegar Licença pra sair Esperança que vai dar Fé pra conseguir Existe quem tá pra julgar Quem não vai, está aqui Tentaram me derrubar, mas eu sobrevivi Falaram, Azzy não Eu digo, Azzy sim Um dia você se acostuma a me ver no topo Tomei tapa e soco Vivida como sopro Sem precisar falar da peça pra mostrar vivência um pouco Por trás da arma tem um grande homem Duas coisa não se quebra: Confiança e microfone Quem é não fala, vivemos na calada Vários exemplo de quem fala muito e nunca fez nada 18 anos, mãe de família Mais uma Silva, minha estrela brilha Desacredita então faz melhor E eu não tô falando de mostrar tua Glo' Mano, guarda isso Só tem de menor DJ indo preso Arte virou crime E pra ter vantagem bota na vitrine, não sou manequim Odeio falsidade Postura, fundamento e humildade Coisa que anda do meu lado E eu não tô sozinha Lealdade, transparência e verdade Esse é meu legado Um só caminho Atitude feminina não falta aqui, tá tendo Adoro um surto de machista Você mermo não tô vendo Morde as costas, como diz Didico Como Marta eu tô em campo e vocês tão fudido Mano, eu vim da batalha E não foi só batalha de rima Vim de onde dizia que flor que nasce no lixão Não tem tempo de vida E dos 15 eu não passaria Com 18, olha só, quem diria Meu nome faz dinheiro Sustento o meu corre e também minha família Faço tudo que tu não faria Minha vida é corrida Isso é questão de escolha E essa foi minha escolha Não posso parar, não posso parar Nem se o diabo pedir Tenho que chegar, tenho que chegar Até aonde nem sei Eu sinto no fundo do peito que isso é real Por mais que nem todos sejam Os que são, eu sei Ei, Azzy, te vi na TV Ouvi na rádio também Eu não gostava de você Mas agora tá tudo bem Você tá famosa Tá muito gostosa Geral te conhece Mas quando tu tava fudida Eu te ignorava, mas vê se esquece Eu nunca me esqueço, sei de onde eu vim Honrei meu nome por onde passei Existe gente que quer o meu fim Porque eu sou blindada e fora da lei Vejo minha filha crescendo Na mesma proporção que cresce meu din' Isso é sinal de trabalho E eu tô correndo em dobro pra ser sempre assim Verme, sai da reta Comédia, não atravessa Se bater de frente com a minha tropa vai dar merda Eu tinha falado quando tivesse no topo Eu ia tá gritando bem alto pela favela Onde eu traficava, agora eu fiz é biblioteca 24 horas por dia ela fica aberta Pro menor daqui antes de falar em topo Primeiro eles pensar que eles precisam ser poeta Por telepatia, eu tô fazendo cirurgia O que alivia minha agonia É doses de adrenalina Papo reto, já fui tanto pro inferno Que eu nem sei dizer ao certo O que é frio na barriga Olha a juventude como ela tá perdida Tamo alterando todos os ciclo da vida Tô vendo adulto que só fizeram dez anos E tô vendo adolescente que já passaram dos trinta Nóis é só caminho e vocês são one direct MC de flickpop me xingando no direct Acha que o Hip-Hop é de férias com ex-celebs Com famoso da internet que na rua ninguém conhece O tio morre de cirrose, nóis tamo rimando Whisky Menor entra na bala, nóis tamo gritando crime Temos arma e drogas e mulher em nossos clipe Tamo batendo palma pra cena gangsta kids Foda-se o palpite desses MC Twitter Quem dissipa esse teu hit que a rua não percebeu Que em toda cypher tô sempre rimando o dobro De um monte de MC com o triplo de seguidor que eu Nem saiu das fralda Vocês ainda são fraude Real underground ADL no mic Olha esses cara andando com roupa cara Porque tão se vendendo barato igual Black Friday Lágrima cai do rosto do bandido Nunca duas vez pelo mesmo motivo E vocês topa tudo pra chegar no topo Por isso que o topo não é pro seu tipo Pode falar que a DK é assassino Porque esse beat lembra um funeral Vocês tão gastando 15 mil real em tênis Com 15 mil real eu fiz um centro cultural Juntando ideias por um ideal Prioridades em tempo de guerra Invés de comentar qual foi o melhor MC Vê qual foi o MC melhor pra tua favela Antes do topo tem o morro pra subir Eles falam de preto, mas não se transformam em Zumbi Humildade é a chave Arrogância atrapalha Chorão me mostrou como faz Não sou eu que sou muito humilde Tem filha da puta marrento demais Me chamaram de nuvem, eu não corro Gabaritado soldado do morro Cara preta, não esqueço de onde eu venho Pede lá disciplina que hoje eu tenho Sou velha-guarda, me sinto mó honrado Invejoso na cena pra mim tá mandado É por isso que eu ando com poucos Sem olho grande nas coisas dos outros Não quero ser dramático Apenas um verso enfático Tá sobrando malandro no reino infantil Na batalha do rap de plástico Me dê beat e eu faço clássico Tiozão pega turbo automático Ser sincero comigo é mais prático Tá no mundo da Lua, é lunático Não tem a ver fonética É mancada e falta de ética Deu mole no papo chama de péla saco Pra nós é licença poética Quem é de verdade tá ligado em quem não é Hoje eu tô de carro, mas eu já rodei à pé Valorizo a minha vivência com resiliência O que era carência virou potência Fui atrás do que é meu Construindo história fiz a trajetória Invisível, procurando glória Fita dominada no momento que não tinha nada Colocando rap lá na praça pra rapaziada Época dourada que me dá saudade Com pouca idade Clima de amizade que me faz lembrar Que hoje em dia não se tem respeito Vagabundo estufa o peito Até na hora de se retratar Cuidado com o hype que às vezes passa Fica sem topo, fica sem taça Filme queimado perante à massa Somente inimigo que é de graça Ela diz força, ele disfarça Mó cuzão, mas se acha parça Parte do público iludido Babando MC preferido Teve quem pavimentou a pista E hoje brotando pseudo artista Muita forma, conteúdo fraco Fizemos mansões e eles barraco Molecada, atenção no que se exalta Qualidade baixa vocês põe em alta O ego infla, a cena mucha Pose de bandido, condição de bucha Pra retomar a gente vai na macumba Pega o Axé se não o barco afunda Fala o que não sabe é dizer pela bunda Se sujar vai ter que limpar Vai treinando na frente do espelho Cara pálida com o olho vermelho Diferença entre adulto e fedelho Não é por idade, é o jeito de lidar Geral é livre pra falar o que quer Responsabilidade é pra quem quiser Provando pra nós que agiu de má fé Segura o B. O, tu vai ter que assinar Pouca rima, muita marra Umas atitude bizarra Nem tudo no jogo é farra Deu pra entender ou tem que desenhar? Não generalizo, falo de uma parte Peso pena morto, fora de combate Admiro vários pelo bom trabalho Miraram no topo, ignoraram atalho Demonstram respeito pela velha escola Vou jogando junto, vou passando a bola Sabotage fica feliz Com quem sabe o valor da raiz
Writer(s): Matheus Silva, Michel Dias Costa, Lucas Malak, Rodrigo Hayashi Tavares Bastos Pinto, Lennon Dos Santos Barbosa Frassetti, Rodrigo Barbosa Parracho, Victor Hugo Oliveira Do Nascimento, Isabela Oliveira Da Silva, Roger Amorim De Sousa, Alex Pereira Barbosa, Yan Cardoso De Oliveira, Kayua Cavalcante De Alcantara, Pedro Paulo Tibery Lyrics powered by www.musixmatch.com
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