Credits
PERFORMING ARTISTS
Esperança (Paulo Fores & Prodigio)
Performer
Paulo Flores
Viola
Prodigio
Performer
Kiari Flores
Percussion
Boper
Programming
COMPOSITION & LYRICS
Prodigio
Lyrics
Paulo Flores
Arranger
PRODUCTION & ENGINEERING
Esperança (Paulo Fores & Prodigio)
Producer
Ivo Costa
Mixing Engineer
Sassa
Mastering Engineer
Lyrics
Essa é a história da família Angolana
Gente, gente que me ama, que ama eu
Que ama gente
Essa é a história da família Angolana
Gente, gente que me ama
Que ama essa gente
Em tempo de estar vivo, man
Essa é a história da família, da família de Angola
Ai, gente que consola, que consola
Consola minha gente
Antes de mais gostaria de dizer que é uma honra e um privilégio
Fazer parte da Esperança
É uma honra e um privilégio
'Tar em estúdio com o herói da minha infância
Obrigado mó cota
Falo por mim e pelos meus que são teus
Yah? Obrigado mais velho
E quero aproveitar enquanto estás vivo
Para te dar as tuas flores, cota Paulo Flores
E eu prometo fazer a minha parte com amor
Por uma Angola sem truques onde toda a gente desfrute
Uma mão no coração, e a outra no batuque
E tocamos todos juntos
Meus manos, minhas manas
Dessa vez sem as catanas
Essa é a história da família Angolana
Gente, gente que me ama, que ama eu
Que ama gente
Paz, por Angola
Essa é a história da família de Angola
Gente que consola, consola eu
Consola minha gente
É o Samba, é o Rap
Eh, ei...
Oh...
Esperança, esperança, esperança
Os nossos candengue e nossas crianças esperança
Esperança que anda esperança
Zambi, zambi esperança
Esperança, esperança, esperança
Pra todos candengue e todos lugares
E todos lugares, e todos lugares
Esperança
Esperança!
Esperança nos olhos de uma criança
Esperança na foto de uma lembrança
Ou lembrança de uma foto da infância
Na esperança de uma Angola sem ganância
Esperança nas costas dessa zungueira
Esperança na mão dessa cozinheira
O sangue na bota dessa porteira que viu o povo a sofrer a vida inteira
Talvez se tivéssemos menos petróleo, não tínhamos falta até de repolho
Não tinha tantas lágrimas nos olhos
E não tinha gente a morrer aos molhos
Pra quê ter tanta riqueza e ser pobre
Pra quê ter tanto dinheiro no cofre
Continente mais rico, mais pobre
Menos nobre, eu te falo sobe
A terra do meu coração tanto desiquilíbrio
Já não sei se é bênção ou maldição
Mas o povo nos ama, e a gente ama o povo
Uma só terra, né?
E uma só nação
Writer(s): Jose Fernandes, Paulo Flores
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