Credits
COMPOSITION & LYRICS
Cesar Caggiano
Songwriter
João Felipe Fernandes
Songwriter
Lyrics
Sensato, mas ao contrário do que falo, já não mais sinto meu tato
O som tá alto, luzes fortes na minha cara, agora tá mais fácil de ver o passado
Mas se for passado, então que se passe, porque já me passaram
Amar requer coragem, buscar felicidade
Nessa selva só vejo fumaça, visão embaça, nos embalando
Nos sentimentos mais ocultos, mas to só nesse momento
Então quem vai rezar meu culto
Eu não entendo porque tanta demora, tem um universo aqui dentro
Que eu só quero botar pra fora, a vida é agora, eu sei que cê
Chora mas é de escória que é feito a história
Daqueles que comemora, tudo é perfeito
Olha pra cima e vê que já tava escrito em letras claras tipo em negrito, naqueles gritos
Eu ressuscito, sinto alívio, será que custa o
Circo só pra ver o infinito?
Vida passageira me leva pra algum lugar, ando pra frente mas
Sem ver os trilhos, deixa me chamar, no seu olhar
Ainda vejo aquele brilho, me falta o ar, meu Deus
Do céu deixa eu viver esse delírio
Não sei se sigo essa missão, ou se sinto
Só, seguindo na contramão, vários foram em
Vão, sem sentir essa vida de ilusão ou prender no devaneio da canção
Olhos bem fechados pro passado nada foi em vão
Tentei não sei se errei, faz parte da lição. No escuro sem saída
No barulho a minha sina é assassina
Então não solta minha mão
Mas muita fé, fé pra quem tem vida, porque quem
Com ferro fere ferra a despedida, juventude
Perdida, cadê a rebeldia? meu bom só Ele que
Me guia, o que diria Proudhon o pai da anarquia
É só uma via? Disso eu já não sei, democracia mas são eles
Que fazem as leis, farsa alivia igual a fumaça do meu beiz
Juventude, atitude, segue derrubando reis
Irmão, acabei de fazer esta frase para mim
"Não é o quanto você tem, é o que você faz"
Não sei se sigo essa missão, ou se sinto
Só, seguindo na contramão, vários foram em
Vão, sem sentir essa vida de ilusão ou prender no devaneio da canção
Olhos bem fechados pro passado nada foi em vão
Tentei não sei se errei, faz parte da lição. No escuro sem saída
No barulho a minha sina é assassina
Então não solta minha mão
Entre céu aberto e oceano mais profundo não
Me iludo, hoje sinto mais do mundo, mas me
Conta só mais um segredo, nesse desespero partilhamos
Do mesmo medo, não, peço apelo só peço que não meu julgue
Por tudo que eu fiz, ou por tudo que pude, pro meu povo, só paz
E saúde, nunca mude, eles sempre vão criticar os de atitude
Mas tudo que vem volta, sem segunda chance, então faço tudo que
Posso, que tá no meu alcance, sem sono eu tô só
Os ossos que tal um lanche? Se só tem uma chance de
Que será que vale a revanche? Faz muito tempo que eu espero
Eu não sou Nero e nem preciso de império
E sem o ego, só a chama, vendo tudo, vem pra minha cama
E deixa eu esquecer o mundo
Writer(s): João Felipe Fernandes
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