Lyrics

Like a jazz player, I improvise wisely Wisely Like a jazz, like a jazz Like a jazz player, I improvise wisely Na escola pouco aprendi, a não ser a ler Lembro-me de te ouvir dizer Continua assim, acabas a varrer Comecei de trás, não tive tudo como tu E mesmo sem futuro, hoje faturo mais que tu Vida mostra, quem se esforça nem sempre é recompensado Sem justiça não há paz, a nossa guerra é em todo lado Não acredito em Deus, acredito nos meus Desconfio dos teus, assim evito o banco dos réus Aqui o último a sair deixa a luz acеsa Para o próximo não viver ao escuro e na incеrteza Todos à mesa, o mesmo copo, o mesmo prato, de certeza O mesmo foco, e a rimar pra o mesmo lado Pois tudo que é do meu agrado 'Tá guardado, 'tá blindado Medo não é respeito, à vontade não é liberdade O que pra muitos é lixo, pra outros é luxo e sagrado E o último a sair acende a luz e deixa tudo pago A vida é larga, doce e amarga Justiça às vezes aparece, outras vezes tarda Tem outra farda e eu vivo à farta com tudo o que me falta Não há nada que não me deixe ansioso, eu sou o Praso E vocês agarrados à mama estilo box de vinho tinto Falsos como notas de 25 tipo quem já saiu da sala E fica a olhar pelo trinco A espreitar o plano que aqui nunca houve Apenas ouve a minha voz a deixar-vos espinhos E não é defeito, é feitio Eu já pensei mais nisso ao ponto de ser doentio Agora sou menos sombrio Quem te vê e quem te viu, só te apunhala quem te sorriu Eu sempre soube que todos tivemos a vida por um fio Por isso o que vier a mais é lucro, o resto é o meu tempo Vivido ao dobro, marcado no meu corpo em caderno Desvios pa' não ficar louco e sentir-me eterno Sou o dread de gravata e terno Este é o meu inverno, este é o meu inverno
Writer(s): Montana, Praso Lyrics powered by www.musixmatch.com
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