Music Video

X-TENSE - Dama e Vagabundo (prod por X-TENSE)
Watch X-TENSE - Dama e Vagabundo (prod por X-TENSE) on YouTube

Featured In

Credits

PERFORMING ARTISTS
X-Tense
X-Tense
Vocals
Alexandre Bragança
Alexandre Bragança
Saxophone
Filipe Neves
Filipe Neves
Bass
Duarte Vega
Duarte Vega
Electric Guitar
Alexandre Bastos
Alexandre Bastos
Drums
COMPOSITION & LYRICS
Nuno Barreiros
Nuno Barreiros
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
X-Tense
X-Tense
Producer
tuff Estúdios
tuff Estúdios
Recording Engineer
Michael "Mic" Ferreira
Michael "Mic" Ferreira
Mastering Engineer

Lyrics

Baby, eu tenho que admitir, eu não sou um homem fino
Mesmo com grana, vês o pobre em mim
Eu quis te convidar pra qualquer giro
Mas falo "Chunga" e, porra, eu odeio gin
Eu queria te apanhar no bote, tenho vindo a ensaiar a rota
Eu queria te mostrar o melhor que eu vi
Mas tu és Paris e Bangkok, como hei de eu pensar num spot
Se não vês o pôr-do-sol daqui?
Para ti sou um low life
Não vais querer mostrar aos teus pais
E coitado ao pé daquele outro gajo
Mas sou o trapo que tem o que ele não te dá
Só pelo meu olho, sabes, eu não vim para comprar-te
Vim é para te fazer rir com vontade
Caçar borboletas que só o amor te dá
Puxar-te os cabelos, chamar-te nomes alto
Só para que tu voes de quatro
Eu não sou um player shawty, calma
Ou talvez seja agora
Mas contigo baby, dei-me à morte
Juro, 'tava-me a ver com uma coleira posta
Eu falo mas não tenho assunto, ajo como um grande burro
Baby, ando no espaguete, entre a dama e o vagabundo
E eu rebobino a cassete, Yolanda onde andas tu, baby?
Voo da Easyjet e hotel com direito a tudo
Baby, tão independente
Não te quero ensinar gosto em depender
Qualquer esforço em querer-te ter
Vai dar força a defenderes-te
E há quem só peça um pouco do meu tempo
Eu dou todo o que eu tenho e se foda a teu ver
Eu nem sei se é dares sopa ou teres medo
Se calhar, meu consolo é esse mesmo
Não chego nem para o ouro do pendente
Baby, sou o que tu pensas até que me deixes ser eu mesmo
E o que o sapato e o que a mala diz
É que eu nos lençóis sou igual a ti
E tu não vais imaginar as luzes que tu vês lá do topo
Vem vê-las a brilhar no escuro, no meu bairro à noite
Que eu quero te mostrar o mundo, não vês em catálogo
Quero questionar o que tu tens chamado amor
E o que o sapato e o que a mala diz
É que eu nos lençóis sou igual a ti
Igual a mim, se deitados, a ver-te sem make up
A cabeça em Marte, e assente no meu peito
O tempo a passar e a perder o conceito
Silêncio de quem sabe, o mesmo que eu sei
A luz a meio gás, CD de Slow J
Não acendo em casa, ofende o teu cheiro
E não prometo dar-te mais do que eu tenho
Se poemas não passam de letras num texto
Sou rafeiro demais
Shawty, eu já sei o que o game dá e tu também sabes
E tu não procuras alguém que pague nem quem te salve
A ti o melhor que um cavaleiro te traz é o cavalo
Sexo e a Cidade deram-te traços de Bradshaw
E tu a pensar "Credo, tantos sapos, eu beijo qual?"
Enquanto a fila cresce por um pedaço da atenção
Eles vão falhado do teste do enxoval com um enxovalho
E eu não sou desses merdas a quem cagas na cabeça
E vão te chamar de princesa que há uma fila disso
Para ser honesto eu nem ando a caçar a presa
Podia entrar no Matrix, só desvio os tiros
Mas, contigo imaginei uma vida fixe
De filmar tudo e fazer DVDs, babe
E tu na Ásia a aprender filipino
Sem nunca teres aprendido um feeling destes
Baby, o teu charme é tu teres esse ar tão duro
Ei, mas eu vejo mais e tu se calhar não curtes, né?
E eu vou voltar para te convidar de novo
Para tu calares de novo e eu não atrapalhar um voo
E eu vou cantar refrãos para tu me ouvires lá de longe
Não vinha dar-te coro, eu vinha dar-te cor
E o que o sapato e o que a mala diz
É que eu nos lençóis sou igual a ti
E tu não vais imaginar as luzes que tu vês lá do topo
Vem vê-las a brilhar no escuro, no meu bairro à noite
Que eu quero te mostrar o mundo, não vês em catálogo
Quero questionar o que tu tens chamado amor
E o que o sapato e o que a mala diz
É que eu nos lençóis sou igual a ti
Written by: Nuno Barreiros
instagramSharePathic_arrow_out