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Facção Central - O Menino do Morro (legendado)
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Credits

PERFORMING ARTISTS
Facção Central
Facção Central
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Eduardo Taddeo
Eduardo Taddeo
Composer

Lyrics

Zona sul São Paulo hospital em Santo Amaro No prontuário um menino discrito como mulato Parto normal sem pai pra visitá Outro cú que pra pagar pensão só com dna Filho dá empregada do executivo, porco fritando Filé mignon pros outros, zé arrotando ovo Filho do bebum em zigue zague no bar Serrando pinga, ficha de bilhar Sem anti-concepcional plano e escolaridade Eu fui o oitavo a fugir do controle de natalidade Sem olho azul distante do padrão da globo Não nasci pra ser um ator viado das oito De agasalho adidas soltando as faixas A pé no barro uma hora dá classe pra casa Tudo indicava catador de ferro Ouvindo do porteiro não rasga o lixo do prédio Até que numa tarde lá no barateiro Foi pro short meu herói de brinquedo Voltei pro morro assustado mas de nariz empinado Orgulhoso com os muleques me abraçando admirado Fui rei por um momento sem choro sem lenço Sem ouviu não tenho dinheiro pra essa buceta de brinquedo Com nove vi quem implora quem não honra o próprio saco Que vitória é resgate pago e sequestrado embalsamado O menino do morro virou Deus, o poderoso chefão, a majestade O teste dá guerra ele venceu Subiu uma escada de sangue pra primeira classe O menino do morro virou Deus, o poderoso chefão, a majestade O teste dá guerra ele venceu Subiu uma escada de sangue pra primeira classe Dá onde o tênis mais caro dá vitrine Consto a fita no dolero êxito no crime Aqualand, compra no porta mala A brasília enferrujada fico rebaixada Só que de, aventura só vive Indiana Jones Mansão assalto a banco, sempre vai na mão dos home' Nasci pra ser estrela não pra ser medalha No arrombado que por trafico dá o cú e a farda Na bunda do chevete um arsenal de polícia Seis mil na mini-uzi, dinheiro a vista Com quinze precisei de decisão na vida Comprei um quilo de farinha, tomei a biqueira de cima Um alemão de 12, três muleque de oitão Filmando o movimento dá rua no portão Pus um capuz tipo Hollywood, fui na sede Só faltou o oscar pra minha sexta-feira treze Truta tisoraram a fuga do tal alemão Morreu que nem puta gritando mãe no chão Chacina consumada, sem baixa sem revide A custodia dá boca é nossa tem esfiha no habib's Com truta comecei comandar de celular Fui pra piso de granito, moveis fui internar Tudo certo menos a contabilidade do sócio Subiu na 51, com rato mino copo O menino do morro virou Deus, o poderoso chefão, a majestade O teste dá guerra ele venceu Subiu uma escada de sangue pra primeira classe O menino do morro virou Deus, o poderoso chefão, a majestade O teste dá guerra ele venceu Subiu uma escada de sangue pra primeira classe O comando foi seco na bolsa da nike Na cagoetagem três quilo de crack Foi um cú que trampando pra mim compro um barraco Outro dia a mãe passou mal eu socorri no meu carro Traição ingratidão vai, pro colo do diabo Depois grita cada pingo de plástico queimado Em respeito ao pai crente sem emprego Banquei a porra do enterro Com senador me infiltrei na alta-sociedade Ascensão, revendas, apriensões do denarc Dono de joalheria, deputado federal Artista modelo do domingo legal Todos queriam, meu veneno na corrente sanguínea Em troca restaurante chique, bebida fina Chera esgoto atrás da champanhe francesa No castelo de caras é podre a realeza No glamur do coquetel negócio firmado Droga pro empresário e meu serviço de jato As bailarina do programa, sempre afim de um programa Perna aberta na cama por 5 grama Lancei umas firma quente pra lavar o capital No farejador no que é meu que não tem cheiro É o acerto com a federal No copacabana palace, tipo mega star no rio O menino do morro já era uns dos donos do Brasil O menino do morro virou Deus, o poderoso chefão, a majestade O teste dá guerra ele venceu Subiu uma escada de sangue pra primeira classe O menino do morro virou Deus, o poderoso chefão, a majestade O teste dá guerra ele venceu Subiu uma escada de sangue pra primeira classe Bom tempo que eu não vejo minha mãe, minha família Pela merda dá religião me abomina Um dos filho que eu assumi saiu de casa Quer ser o pai com r15, lançador de granada Filhos de algumas das puta sem caráter sem moral Que por crack chupava meu pau De vez em quando a tonelada pra servi o pó na tv Pro secretario de segurança se aparecer Um preso pra ser resgatado disse que tal e tchau Pra sair pelo portão com o diretor dando tchau Dou risada de quem acredita na justiça Mais fácil camelo na agulha do que eu na delegacia Sou traficante tocado pro tribunal Que no foguete dá nasa faz safári sideral Tô na lista vip dos cassino clandestino Quer ser presidente traz a campanha que eu financio Sou poderoso chefão mais invisível como aço Igual o pastor dá universal atrás do altar O apresentador que te dá casa com mobília O sertanejo de cd de platina Vai vê seu time tem meu logo na camiseta Você compra no meu shopping, voa pela minha empresa Eu sou uma história de sucesso tipo aristóteles onassis Só que subi uma escada de sangue pra primeira classe O menino do morro virou Deus, o poderoso chefão, a majestade O teste dá guerra ele venceu Subiu uma escada de sangue pra primeira classe O menino do morro virou Deus, o poderoso chefão, a majestade O teste dá guerra ele venceu Subiu uma escada de sangue pra primeira classe O menino do morro virou Deus Virou Deus Virou Deus Menino do morro O menino do morro virou Deus Virou Deus Virou Deus Virou Deus O menino do morro virou Deus Virou Deus Virou Deus Virou O menino do morro virou Deus
Writer(s): Carlos Eduardo Taddeo, Dum-dum Lyrics powered by www.musixmatch.com
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