Lyrics

Dólares caem como pétalas Rezas ao mau verde faz gerar Sempre mais cédulas Toca violeiro Pra não passar em branco Teu som é um encanto Termina e toca de novo Enquanto faço o balanço, expando o território E faço cada vez mais inimigos Um brinde ao nosso negócio E toma cuidado pra não ser O próximo a ser enterrado vivo Viciado, queimo grana porque eu posso O teu castelo é barro, beira a destroços Isso é ser pináculo, é trato e negócio Eu encho essa taça porque é assim que eu gosto As regras são tão claras, é bala ou bala É coque, é sangue, é guerra e guerra e nunca acaba Abrace este caos, caos E morra como nada Hoje teremos festa, álcool, droga e tango Um rebolado, um toque manso Um cianeto nesse copo Um teco e teco, um paco e ganho Toca violeiro Pra não passar em branco Teu som é um encanto Termina e toca de novo Enquanto faço o balanço, expando o território E faço cada vez mais inimigos Um brinde ao nosso negócio E toma cuidado pra não ser O próximo a ser enterrado vivo Viciado, queimo grana porque eu posso O teu castelo é barro, beira a destroços Isso é ser pináculo, é trato e negócio Eu encho essa taça porque é assim que eu gosto As regras são tão claras, é bala ou bala É coque, é sangue, é guerra e guerra e nunca acaba Abrace este caos, caos E morra como nada! E morra como nada! Queimo grana porque eu posso O teu castelo é barro e beira a destroços Isso é ser pináculo, é trato e negócio Eu encho essa taça porque é assim que eu gosto As regras são tão claras, é bala ou bala É coque, é sangue, é guerra e guerra e nunca acaba Abrace este caos, caos E morra como nada E morra como nada! E morra como nada! E morra como nada!
Writer(s): Rafael Da Cruz Goncalves, Carol Navarro, Andre Dea, Paulo Vaz, Leo Ramos Lyrics powered by www.musixmatch.com
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