Lyrics

Minha garganta estranha quando não te vejo Me vem um desejo doido de gritar Minha garganta arranha a tinta e os azulejos Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar Minha garganta arranha a tinta e os azulejos Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar Veio madrugada perturbar teu sono Como um cão sem dono, me ponho a ladrar Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar Sei que não sou santa, vezes vou na cara dura Vezes ajo com candura pra te conquistar Mas não sou beata, me criei na rua E não mudo minha postura só pra te agradar Mas não sou beata, me criei na rua E não mudo minha postura só pra te agradar Vim parar nessa cidade por força da circunstância Sou assim desde criança, me criei meio sem lar Aprendi a me virar sozinha E se eu tô te dando linha, é pra depois te... ah! Aprendi a me virar sozinha E se eu tô te dando linha, é pra depois te abandonar Aprendi a me virar sozinha E se eu tô te dando linha, é pra depois te abandonar Aprendi a me virar sozinha E se eu tô te dando linha, é pra depois te... Minha garganta estranha Diz aí! Aprendi a me virar sozinha E se eu tô te dando linha, é pra depois te abandonar Aprendi a me virar sozinha E se eu tô te dando linha, é pra depois te abandonar
Writer(s): Jose Antonio Franco Villeroy Lyrics powered by www.musixmatch.com
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