歌詞

Chegou, negão de Luanda na mão, no portão Trazendo banana, farinha, laranja e feijão Bota água pra ferver que o povo tá com fome É dia de domingo Lá vem, menino Francisco fazendo rabisco, cantando baião Fazendo pirraça, mas é boa praça que eu sei Hoje a vila tá cheia e o rango tá bonito Chama a Ana morena pro café Hoje é dia de domingo, terça-feira, tanto faz Que no corredor da vila pouca coisa vale mais Junta todas as moedas, aprende a multiplicar Cada um dá o que pode, no final, não vai faltar Partiu, hermano guerrero, mano callejero do Brasil Solo quiero saber lo que puede dar cierto Menina Cecília, menina de Angola, menina de Abaporu Chama o italiano pra fazer Na parede um poema que a vida é cinema E a macumba é do bem O alemão foi pro corre, o argentino também Pegar sinaleira com sol na mulêra juntando os vintém Segurando o barraco, na moral Pra curar os corações, uma xícara de chá Uma dose de cachaça pras canções abençoar Palhaço malabarista, violeiro popular Vida fácil de artista é difícil de levar Vida fácil de artista é difícil de levar Vida fácil de artista é difícil de levar Pra curar os corações, uma xícara de chá Uma dose de cachaça pras canções abençoar Palhaço malabarista, violeiro popular Vida fácil de artista é difícil de levar Vida fácil de artista é difícil de levar Vida fácil de artista é difícil de levar Si ese pasado que, yo quiero convertir En tiempo presente Se convierte tan en presente Que no hay ninguna distancia Como para que se pueda ver las cosas Con cierto equilibrio ¿Eso será historia?
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