Lyrics

Oh, Senhor, meu Deus (Oh, Senhor, meu Deus) Que em nosso peito não nos falte a coragem (Que em nosso peito não nos falte a coragem) Que em nossos braços não nos falte a força (Que em nossos braços não nos falte a força) Que nossas mãos sejam hábeis na batalha (Que nossas mãos sejam hábeis na batalha) Que a guerra não afaste a bondade dos nossos corações (Que a guerra não afaste a bondade dos nossos corações) Que a justiça e a honra sejam conselheiras do nosso juízo (Que a justiça e a honra sejam conselheiras do nosso juízo) E que cada cidadão mineiro saiba (E que cada cidadão mineiro saiba) Que a águia está altiva e vigilante (Que a águia está altiva e vigilante) Zelando pelo sono daqueles que praticam o bem (Zelando pelo sono daqueles que praticam o bem) Somos (tático móvel) Somos (tático móvel) Do tático sou fanático, frio como ártico Certeza de matemático que o mal não avança O crime fica estático, frente os dogmáticos Doutrinadas no fogo, somos a ponta da lança Tenta, mas não alcança nosso peso na balança É feito de carcaça que não cansa os pulmões Se faltar gás nas ações respiramos perseverança Fisicamente mutações, o homem evolução Darwinismo, criacionismo, erraram na previsão Pois a ascensão humana são militares do tm Homens indiferentes a dor, ao medo e a compaixão Se tromba na escuridão, quem deve até treme Aqueles que causam dor a fala é com pontapés Cão pastor sou caçador, clamor desses fieis Que pedem pelo amor de Deus um protetor sagaz E Deus mandou direto do céu o tático de Minas Gerais Zelando pelo sono de quem pratica o bem De s10 acelerado nas curvas a mais de cem Com armamento pesadão, semblante de ignorante Postura de táticão, sempre altivo e vigilante Zelando pelo sono daqueles que praticam o bem De s10 acelerado nas curvas a mais de cem Com armamento pesadão, semblante de ignorante Postura de táticão, sempre altivo e vigilante No convés da s10 abro mar feito Moisés Bato bota uso os pés com a tropa incursionada Os mérreis dos cartéis são papeis de infiéis Acham ser Ramsés, mas minha fé é inabalada Tropa centrada com caráter tradição brp Se for na mão é karatê, jiu-jítsu contra a praga O crime é uma doença quem soluciona tem o brevê Tupi maré, pra tripanosoma-cruzi, sou Carlos Chaga De uzi estão os cabras da peste, lampiões Eis que surgi na mata o que mata guerrilheiros Mais venenosos que escorpiões são esses monstrões Em formações de motorista, comandante e patrulheiro Três guerreiros o necessário pra barrar o avanço Do inimigo, correm perigo ao trombar com a viatura De seres destemidos, desenvolvidos sem descanso Com ouvidos aguçados e os olhos cheios de bravura Contra o tráfico eu sou mais neurótico Rústico, sistemático, contra o mundo caótico Combato os narcóticos, sou fanático Contra os sintéticos, eu sou tipo ácido Cibernético, biônico, sou águia de aço Genética de um taticano se define pelo braço Traço plano, causo danos para boca, sou listerine Não passo pano pra quem está jogando em outro time Zelando pelo sono de quem pratica o bem De s10 acelerado nas curvas a mais de cem Com armamento pesadão, semblante de ignorante Postura de taticão, sempre altivo e vigilante Zelando pelo sono de quem pratica o bem De s10 acelerado nas curvas a mais de cem Com armamento pesadão, semblante de ignorante Postura de taticão, sempre altivo e vigilante
Writer(s): Mathiolli Goncalves Costa Lyrics powered by www.musixmatch.com
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