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PERFORMING ARTISTS
João Gilberto
João Gilberto
Performer
COMPOSITION & LYRICS
JG Discos
JG Discos
Songwriter

Lyrics

É pau, é pedra, é o fim do caminho Um resto de toco, um pouco sozinho Um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol É peroba do campo, o nó da madeira Caingá, candeia, é o Matita Pereira É madeira de vento, tombo da ribanceira O mistério profundo, queira ou não queira É o vento ventando, é o fim da ladeira É a viga, é o vão, festa da cumeeira É a chuva chovendo, é conversa ribeira Das águas de março, é o fim da canseira É o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira Uma ave no céu, uma ave no chão Um regato, uma fonte, um pedaço de pão É o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto o desgosto, um pouco sozinho É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto Um pingo pingando, uma conta, um conto Um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando A luz da manhã, o tijolo chegando É a lenha, é o dia, é o fim da picada É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada O projeto da casa, o corpo na cama O carro enguiçado, é a lama, é a lama Um passo, uma ponte, é um sapo, é uma rã É um resto de mato na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É promessa de vida no teu coração É pau, é pedra, é o fim do caminho Um resto de toco, um pouco sozinho Um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol É peroba do campo, o nó da madeira Caingá, candeia, é o Matita Pereira É madeira de vento, tombo da ribanceira Mistério profundo, queira ou não queira É o vento ventando, é o fim da ladeira É a viga, é o vão, festa da cumeeira É a chuva chovendo, é conversa ribeira Das águas de março, é o fim da canseira É o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira Uma ave no céu, uma ave no chão Um regato, é uma fonte, um pedaço de pão É o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto o desgosto, é um pouco sozinho É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto Um pingo pingando, uma conta, um conto Um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando A luz da manhã, o tijolo chegando É a lenha, é o dia, é o fim da picada É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada O projeto da casa, o corpo na cama É o carro enguiçado, é a lama, é a lama Um passo, uma ponte, um sapo, uma rã Um resto de mato na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É promessa de vida no teu coração
Writer(s): Antonio Carlos Brasileiro De Almeida Jobim Lyrics powered by www.musixmatch.com
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