Lyrics

Ódio no limite aceso igual dinamite No inferno explode a crise No muro um cu de rifle assiste olho Na mira telescópica esperando aviso Pra deixa viúva mulher de bandido Destruição, segura o luto, dor, muita fumaça cadeia dominada esquartejaram a calma O 2.1.3. foge pela corda de roupa Pra não senta na vassoura até sair pela boca Na mente descontrole, maria-loca O diretor quer negociar tacam pedra, mostram a rola 200 padres num flat pra 40 é homicídio Imagina quem cobra honra com a faca num cubículo Explosão é lacrimogêneo, escureceu tudo Mal enxergo mas se pá tô vendo os escudos Fodeu é o choque vem retaliação perversa O cachorrinho de corda do burguês faz a festa Rescaldo motim dominado controle volta pro estado Agora é ser espancado pelado até cair desmaiado Coração de santo sai daqui petrificado Com mais dó de rato morto que refém mutilado No plano de crime por centésimo aidético sem remédio Preso extorquindo ferro à noite surra de cano de ferro Vou dividir com a sociedade tudo que aprendi Boy cusão não vai dormir quando eu sair daqui REFRÃO Contagem regressiva pra bomba explodir Tic-Tac, Tic-Tac um dia eu vou sair Aqui é o Rotweiller que criaram dando soco Um monstro pronto pra voar no seu pescoço (2x) Diabo der mancada dança na boca da garrafa De fio-dental e sobrancelha raspada Pega o celular truta liga pra sua mina Fuma um beque, um cigarro Tem crack e cocaína O lock cai na armadilha contrai uma pá de divida depois um funcionário Cata a goma da família Se não morre é seguro as vezes é pior Mata o inimigo e o laranja segura o B.O Quem não sai na Highlander não tem apetite entra pra cumpri um ano e tira 20 Tosse, tosse diagnostico tuberculose Implorando pra ir pro P.S outro preso morre Animal que come Papyta, Whiskas se vê nossa comida vomita, mija em cima O maquinário do Judiciário tem ferrugem na engrenagem Embolorado, corrompido sem vontade Meu processo anda a menos que 1/h Pena cumprida alvará não cola Eu nunca vou embora Tô pique de enforca meu advogado Vê o cusão com a língua pra fora Olho esbugalhado Catá o juiz com ar de importante Com objeto cortante mostrar que eu sou mais que um papel empoeirando na estante Aqui é o Rotwelleir que criaram dando soco um monstro pronto pra voar no seu pescoço REFRÃO Chegou a carta de um parceiro que trombou a liberdade Disse que livre não é sinônimo de felicidade Que quando acaba a euforia vem o soco do Maguila Com ficha na policia é game-over na alegria Não adianta catá fila com mil na firma Limpam o cu com a sua ficha na hora da entrevista Cansou de olha placa em velho no centro Preferiu manda foto de vitima em cativeiro Alias toda carta tem o mesmo conteúdo Quem sai, em um mês volta ser outro numero No caso do réu primário de trágico é hilário Usuário na cela de quem tem 30 assassinatos Vi novato entrando aqui e nem falando na gíria Na rua matando gambé e dando catarrada em cima Na vida é só carbonizá o pilantra do morro Pra tê o que o seu pai nunca teve no bolso Não quis vê o velho com maderite na cabeça Invadindo área de manancial em volta da represa Mato pro meu filho ir pro colégio pago Pra jogá na escolinha do craque do passado Minha mulher não vai pra mãe porque não tem aluguel Dô pra ela um teco do céu roubado do grupo Shell Um dia vou mostrá no saguão do seu prédio Quantas miligramas de ódio a grade injetou no meu cérebro REFRÃO
Writer(s): Carlos Eduardo Taddeo, Dum-dum Lyrics powered by www.musixmatch.com
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