Listen to Aguas de Marco (feat. João Gilberto) by Stan Getz

Aguas de Marco (feat. João Gilberto)

Stan Getz

Brazilian

36,696 Shazams

Music Video

Featured In

Listen to The Best of Two Worlds (feat. João Gilberto) by Stan Getz
ALBUMThe Best of Two Worlds (feat. João Gilberto)Stan Getz
Listen to Bossa Nova Essentials featuring Stan Getz
PLAYLISTBossa Nova EssentialsApple Music Jazz
Listen to Jazz Vintage featuring Stan Getz
PLAYLISTJazz VintageApple Music Jazz

Credits

PERFORMING ARTISTS
Stan Getz
Stan Getz
Tenor Saxophone
João Gilberto
João Gilberto
Vocals
Heloisa Buarque De Hollanda "Miucha"
Heloisa Buarque De Hollanda "Miucha"
Vocals
Oscar Castro-Neves
Oscar Castro-Neves
Guitar
Airto
Airto
Percussion
Ruben Bassini
Ruben Bassini
Percussion
Grady Tate
Grady Tate
Drums
Ray Armando
Ray Armando
Percussion
Sonny Carr
Sonny Carr
Percussion
Billy Hart
Billy Hart
Drums
Clint Houston
Clint Houston
Bass
Albert Dailey
Albert Dailey
Piano
Seth Rothstein
Seth Rothstein
Conductor
Cozbi Sanchez-Cabrera
Cozbi Sanchez-Cabrera
Conductor
Steve Swallow
Steve Swallow
Bass
COMPOSITION & LYRICS
Antônio Carlos Jobim
Antônio Carlos Jobim
Composer
Oscar Castro-Neves
Oscar Castro-Neves
Arranger
PRODUCTION & ENGINEERING
Stan Getz
Stan Getz
Producer
Larry Keyes
Larry Keyes
Mastering Engineer

Lyrics

É pau, é pedra, é o fim do caminho Um resto de toco, um pouco sozinho Um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol É peroba do campo, o nó da madeira Caingá, candeia, é o Matita Pereira É madeira de vento, tombo da ribanceira O mistério profundo, queira ou não queira É o vento ventando, é o fim da ladeira É a viga, é o vão, festa da cumeeira É a chuva chovendo, é conversa ribeira Das águas de março, é o fim da canseira É o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira Uma ave no céu, uma ave no chão Um regato, uma fonte, um pedaço de pão É o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto o desgosto, um pouco sozinho É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto Um pingo pingando, uma conta, um conto Um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando A luz da manhã, o tijolo chegando É a lenha, é o dia, é o fim da picada É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada O projeto da casa, o corpo na cama O carro enguiçado, é a lama, é a lama Um passo, uma ponte, é um sapo, é uma rã É um resto de mato na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É promessa de vida no teu coração É pau, é pedra, é o fim do caminho Um resto de toco, um pouco sozinho Um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol É peroba do campo, o nó da madeira Caingá, candeia, é o Matita Pereira É madeira de vento, tombo da ribanceira Mistério profundo, queira ou não queira É o vento ventando, é o fim da ladeira É a viga, é o vão, festa da cumeeira É a chuva chovendo, é conversa ribeira Das águas de março, é o fim da canseira É o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira Uma ave no céu, uma ave no chão Um regato, é uma fonte, um pedaço de pão É o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto o desgosto, é um pouco sozinho É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto Um pingo pingando, uma conta, um conto Um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando A luz da manhã, o tijolo chegando É a lenha, é o dia, é o fim da picada É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada O projeto da casa, o corpo na cama É o carro enguiçado, é a lama, é a lama Um passo, uma ponte, um sapo, uma rã Um resto de mato na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É promessa de vida no teu coração
Writer(s): Antonio Carlos Brasileiro De Almeida Jobim Lyrics powered by www.musixmatch.com
instagramSharePathic_arrow_out